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segunda-feira, 10 de maio de 2010

chegada do Verão

Juntamente com os meses de Verão regressam as preocupações com a linha, as dietas milagrosas e os erros alimentares. A verdade, no entanto, é que não existem receitas instantâneas para um corpo saudável e na linha. Mais do que uma fase, a dieta deve ser uma forma de estar na vida. Mais do que um corpo perfeito, a primeira preocupação deve ser a saúde.

Se não estamos muito desatentos conseguimos perceber a ligação que existe entre o Verão e as dietas, e consequentemente a publicidade que se faz a certos produtos de emagrecimento que prometem transformar o nosso corpo num corpo perfeito.Mas como em tudo o que é favorável, existem sempre contra-indicações e, nos anúncios publicitários costumam ser aquelas letras pequeninas que se vêm na parte inferior do ecrã que escondem os malefícios do produto em questão.

A verdade é que muitos dos produtos que prometem fazer milagres têm contra-indicações graves como, por exemplo, a alteração do ritmo cardíaco que pode ser fatal para quem sofre de problemas cardíacos. Mas não é só este o problema desses produtos porque normalmente quem cumpre esses planos não tem uma dieta equilibrada o que tem como consequência imediata a fraqueza, seguida de anemia.
Mas podemos encontrar outros sintomas como celulite, insónias, queda de cabelo, enxaqueca, acne, tensão pré-menstrual, depressão, hiperactividade, constipação, flatulência excessiva, diarreia e olheiras.

Como vemos temos de estar atentos e não devemos ser influenciados pelos media a seguir essas dietas, visto que, nos podem trazer problemas graves. Devemos adoptar uma dieta equilibrada permanente, rica em nutrientes e que acima de tudo seja saudável e, podemos não obter resultados instantâneos mas o médio/longo prazo teremos os nossos desejos satisfeitos.

Cumprimentos,
Grupo C6

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Banalização da violência

Assistimos a uma progressiva evolução dos jogos, notando-se cada vez mais uma aproximação à realidade, mas até onde essa evolução é positiva? Este é um tema bastante discutido e que dá origem a diversas discussões e opiniões.


Por um lado, há estudos que apontam para a hipótese de que, desde que os jogos adquiriram importância e atenção, o nível de violência dos jovens decresceu e os jogos, neste contexto, foram bastante importantes porque funcionaram como uma maneira de estes expressarem toda a sua raiva e os seus complexos.


Por outro, vários acontecimentos provam que os jogos foram fonte de inspiração para diversos massacres tendo os agressores copiado cenas de jogos e recriado as mesmas sequências de acontecimentos.


Baseando-nos nisto, podemos concluir que a nossa opinião pode divergir e que isso depende, por vezes, dos nossos interesses. Numa altura que se fazem publicidades cada vez mais atractivas e impressionantes, os jovens deixam-se levar e viciam-se em jogos violentos que os fazem sentir satisfeitos e realizados.


Será que devemos continuar a deixar os jogos entrarem na vida dos jovens sabendo que eles podem sofrer as consequências?

Cumprimentos,
Grupo C6

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A influência de um anúncio

Esta semana vamos fazer referência ao poder sobre o consumo que um anúncio, neste caso específico televisivo, poderá exercer sobre a população e fazer com que se compre um determinado produto, às vezes, não pela sua maior qualidade mas sim porque é mais conhecido e faz mais publicidade.

A relação entre publicidade a um certo produto e o seu sucesso estão relacionados directamente, segundo estudos efectuados, e se pensarmos bem, qual de nós ainda não foi à procura de um produto no mercado devido ao anúncio sugestivo e interessante que viu?

Esta relação que está aqui expressa é bem real e é um facto que nós somos facilmente influenciados neste sentido pelos media. Deixamos aqui uma publicidade a uma marca de sumo, que foi considerado um dos melhores do ano e onde podemos constatar o poder influenciador de um anúncio.

Reflictam acerca deste assunto e deixem a vossa opinião!

Cumprimentos,
Grupo C6

segunda-feira, 15 de março de 2010

Censura 35 anos depois!?

Se não estivemos muito distraídos nos últimos tempos, facilmente nos apercebemos que veio à "baila" um suposto caso de censura que se enquadra no nosso blog e do qual vamos fazer referência.
Fomos confrontados recentemente com um novo caso de censura em Portugal, depois de Manuela Moura Guedes ter sido desviada do cargo de pivot que exercia no "Jornal de Sexta", surge agora o nome de Mário Crespo como "um dos problemas a resolver", na lista onde também consta o nome do professor Medina Carreira que é como todos sabemos, a consciência deste país. Parece afinal que os problemas reais do país não podem ser divulgados, preferindo-se portanto a ocultação da verdade aos Portugueses tornando-se cada vez mais evidente a pressão política nos meios de comunicação social.
A censura não tinha terminado no 25 de Abril de 1974? Este suposto escândalo leva-nos a pensar se a censura algum dia terminou e se não esteve sempre presente mas camuflada. É inadmissível o que se descobriu e impensável na actualidade, mas pelos vistos a censura ainda existe nos meios de comunicação em Portugal e actua em alvos bem delimitados. Isto pode induzir-nos a imaginar se ao longo destes anos muitas verdades e acontecimentos não foram censurados e impedidos de chegar à praça pública.
Será que de umas vez por todas se vai acabar com este fenómeno ou será que o que se descobriu foi só uma gota de água num oceano? Vamos esperar e seguir com atenção os próximos desenvolvimentos.

Cumprimentos,
Grupo C6

segunda-feira, 8 de março de 2010

Influência sobre a moda

O jovem de hoje é aquilo que os media sempre idealizaram, ou seja, tem de estar dentro de uma das formas criadas pela indústria cultural para ser considerado normal. E os media têm um papel fundamental, pois, através da propaganda e do marketing, impõe diversos ideais e fazem disso uma falsa oportunidade para ele "ser feliz".

Para ser valorizado, o jovem tem de estar na última moda, ter um corpo atlético e ser aceito na turma. Se ele não tem os ténis da moda, não é bem parecido e não é introvertido, é simplesmente deixado de lado, esquecido. Parece que, para ele se sentir incluído, precisa de ter certo poder de compra para consumir, para que percebam sua existência, como se isso fosse uma senha de reconhecimento.

Com o poder de influência que os media possuem, não impulsiona os jovens para os valores que mantêm a sua dignidade, porque se eles tomassem consciência do quanto são manipulados, o mercado não teria para quem vender os seus produtos. Para ser um bom consumidor, precisa de estar aberto às influências, por isso, é o alvo perfeito do consumismo.

A que ponto chegámos? Numa fase da humanidade em que se diz existir a liberdade de escolha, os media manipulam a mente dos jovens para que estes comprem o produto do anunciante que pagar mais. E vai mais além, tornando isso uma regra, um código de conduta e inclusão. Deve-se mostrar à juventude que não precisa de tudo o que é anunciado e fazê-la perceber que a inclusão num grupo não deve depender da moda e sim dos seus gostos e ideias.

Cumprimentos,
Grupo C6

segunda-feira, 1 de março de 2010

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Anorexia como consequência

Boa Tarde,
Hoje decidimos fazer uma reflexão acerca do fenómeno da anorexia e a sua relação com os anúncios.
Se antes os ídolos da juventude eram os desportistas e os actores de cinema, agora são as modelos. Dedicam-lhes programas inteiros de televisão, a sua presença é a mais cotada nas festas, enchem as revistas chamadas de "imprensa cor de rosa" e para muitos homens são o troféu mais apreciado. Se, no passado, as mulheres queriam gerir Bancos, empresas ou pilotar aviões, hoje muitas só sonham em desfilar pela passarele e ser capa da "Vogue".

É certo que se não pode culpar os anúncios por causar este fenómeno, mas também é um facto comprovado que o aumento dos casos de anorexia coincide com estar na moda a excessiva magreza dos modelos. É mais fácil surgirem estas perturbações numa sociedade na qual os que aparentemente triunfam, os que são mostrados como exemplo nos cartazes publicitários, roçam eles mesmos a anorexia. A adolescente que, por natureza, costuma ser facilmente manipulável e bastante insegura, é fácil que acredite neste tipo de propaganda e inicie uma corrida desenfreada para conseguir o que esta publicidade vende, que ao fim e ao cabo é a felicidade.


Sem chegar ao extremo da anorexia, são muitas as pessoas que se deixam obssecar pelo seu físico e investem neste muitos esforços que poderiam canalizar para outros objectivos: quantas adolescentes passam horas infindas a arranjar as unhas, desenhando os lábios ou experimentando máscaras, são incapazes de passar esse mesmo tempo a ler um livro ou a ver um bom filme?



Boa continuação,
Grupo C6


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O que mudou com a internet?

Boa Tarde,
Apesar de todos os benefícios da internet também vieram, posteriormente, ao de cima todos os seus malefícios, mas afinal o que mudou?
A internet mudou o jornalismo, se dantes as informações ficavam concentradas apenas nos meios de comunicação, hoje, qualquer pessoa pode publicar o que pensa num blog, colocar um vídeo no Youtube e até mesmo publicar fotos pessoais ou profissionais. Mas, será que o conteúdo colocado nos blogs é realmente de interesse geral?
Não se deve generalizar e achar que não há nada de bom na Internet. No entanto, há muito “lixo” na rede e que às vezes, ganha uma proporção grande nos media tradicionais como a queda do Pedro Abrunhosa no programa "Ídolos" que se tornou um sucesso de visualizações no Youtube.
Mas o que muda isso na vida de uma pessoa? Absolutamente nada. A Internet pode até ter inovado a forma de fazer notícia, mas, no fim, ela continua com os mesmos problemas dos meios de comunicação tradicionais, isto é, retratando factos que nem sempre são importantes e que são rapidamente esquecidos, até que surja um outro facto novo. Chega-se até ao ponto de não se distinguir o que é realmente importante do que é "lixo".

Boa continuação,
Grupo C6

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O objectivo dos media

Bom dia,
Apesar de os media terem sido criados com propósitos "nobres", aqueles que hoje conhecemos têm objectivos completamente diferentes. Este novo objectivo é o que vos deixamos hoje, e uma pequena questão:
será que os media têm o direito de nos manipular, levando-nos a tomar decisões erradas?

Os media, devido ao sucesso obtido, influenciaram e transmitiram valores e modos de estar que se impuseram como padrões culturais e foram também essenciais para o desenvolvimento da sociedade capitalista onde a rádio, o cinema, a imprensa, a televisão e internet se destacaram como mais essenciais.
Os jornais começaram a desenvolver técnicas para obter clientes, enchendo as suas páginas com fotografias, títulos e histórias chocantes. Surgiram com estes as revistas temáticas, que rapidamente se tornaram “moda”. Deste modo a comunicação social deixou de ser um meio de obter informação, para também influenciar com publicidade e propaganda política.
As campanhas publicitárias levam a que a população adquira produtos desnecessários. A opinião pública era manipulada através dos meios de comunicação.
Podemos, então, concluir que os media influenciaram estilos de vida, valores, regimes e mais chocante: formaram a sociedade de consumo actual. Já não importava informar, apenas vender.


Boa continuação,
Grupo C6

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Um mundo de culturas globais

Boa Tarde,
Hoje deixamos aqui uma reflexão acerca das consequências que a expansão dos media causam e o seu poder de alterar pensamentos e condutas a nível mundial.

O ideal de Humanidade vulgariza-se com a expansão da comunicação social que adquire papel relevante no nascimento da sociedade pós-moderna onde a sua actualização em tempo real cria o imaginário de que o Homem teria assim mais auto consciência de si e do Mundo. Esta proliferação dos media abriu portas a novas culturas e visões do mundo, sendo que, desta forma “os media abriram caminho a um ideal de emancipação que tem antes na sua base a oscilação, a pluralidade, e por fim o desgaste do próprio «princípio de realidade»”.

Os media permitiram a libertação das diferenças, das minorias étnicas, sexuais, religiosas, culturais e estéticas e faz-nos pensar num mundo de culturas globais. No entanto, os meios de comunicação social podem incitar a uma espécie de lavagem cerebral que se traduz numa visão do mundo em que tudo o que existe, existe por si. Será positivo a existência de um mundo de culturas globais? Onde nos pode levar? Quais as suas consequências?

Boa continuação,

Grupo C6

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

influências

Boa tarde,

Para começar o nosso blog, nada melhor do que uma pequena apresentação: somos alunos do 12º ano, do curso de Ciências e Tecnologias. Tendo como disciplina Área de Projecto, após deliberação de vários temas propostos pela turma, optámos por aquele que dá o título a este nosso cantinho: Influência ideológica da comunicação social.

Os media vão, cada vez mais, ganhando terreno na sociedade, e todos eles têm uma certa influência em nós. Quem nunca comprou um produto por ser muito publicitado na televisão? Qual é a criança que não pede um brinquedo que viu num placar gigantesco no meio da rua? Acima de tudo: quem não se arrependeu de o ter feito? A publicidade rodeia-nos, e por ela, compramos constantemente produtos que não necessitamos, ou que mais tarde vemos que não são aquilo que esperávamos.

Para nos enriquecermos sobre o tema, vimos aqui pedir a vossa opinião sobre o assunto ao longo dos posts que iremos efectuar. Agradecemos toda a colaboração.


Boa continuação,

Grupo C6